Maior envolvimento com a tecnologia e compreensão de lógica de programação serão itens cada vez mais requisitados para o advogado do futuro.
Quais serão as aptidões necessárias para o advogado do futuro? Se pensarmos nas transformações pelas quais o dia a dia da profissão passou nas duas últimas décadas não é difícil compreender que o cenário deve mudar ainda mais nos próximos 20 anos.
A chamada advocacia 4.0, em que os recursos digitais transformaram a maneira como os advogados trabalham, tende apenas a evoluir. Pense, por exemplo, no caso da Justiça Trabalhista brasileira, onde 100% dos processos são eletrônicos, algo que era impensável há dez anos.
O advogado do futuro precisará aprender programação?
Essa é uma questão delicada para termos uma resposta com 100% de certeza. No entanto, tendo em vista as possibilidades de utilização dos softwares de gestão de escritórios de advocacia e as necessidades que se apresentam para os bacharéis em Direito, podemos tirar algumas conclusões.
A necessidade de familiarização com a tecnologia é essencial e será cada vez mais. O uso de softwares de gestão, por exemplo, é hoje um diferencial competitivo para os profissionais da área jurídica, pois permite a eles automatizar tarefas e ganhar tempo na execução de rotinas.
Embora softwares como o LawVision se encarreguem de fazer o trabalho burocrático de um escritório, facilitando a vida dos usuários, compreender a lógica de funcionamento deles pode ser um diferencial ainda maior. E é justamente aí que entra em cena a ideia de aprender programação.
Na prática, isso não significa que todos os advogados precisarão saber como escrever linhas de códigos complexas nas mais diferentes linguagens – para isso, sempre haverá os especialistas. Contudo, compreender como funciona a lógica de programação é um diferencial que precisa ser considerado.
Aprender a fazer as perguntas certas
Quando falamos em compreender a lógica de programação, falamos de entender como os softwares de gestão funcionam. Em linhas gerais, um software de gestão, por mais moderno que seja, não é nada se dados não forem inseridos. É a partir do momento que você cruza os dados e faz perguntas a eles que eles se tornam de fato úteis.
Por exemplo, um banco de dados pode listar todas as decisões judiciais brasileiras sobre um determinado tema. Contudo, será preciso perguntar para ele quais foram os resultados em um determinado estado para descobrir se existe um padrão.
Em outras palavras, o advogado precisa compreender quais recortes do tema podem ser úteis e indica-los ao software, que se encarregará de fazer o resto. Portanto, a menos que você planeje desenvolver novas ferramentas, aprender programação não será necessário, mas compreender a lógica de funcionamento dos programas, sim.
Uso de softwares transforma gestão de pequenos e grandes escritórios
Alguns profissionais ainda levantam preocupações sobre a possibilidade de os softwares “tomarem o lugar” dos advogados, fazendo o trabalho sozinhos. No entanto, a possibilidade de que isso ocorra é pequena. O que muda com a inclusão deles no mercado é a necessidade de se adaptar aos benefícios que eles proporcionam.
As tarefas rotineiras e burocráticas podem ser automatizadas. Isso significa que essas funções demandarão menos tempo, deixando mais tempo livre para os profissionais se dedicarem a outras tarefas, como atendimento ao cliente, prospecção ou mesmo análise.
Note que não se trata de uma substituição, mas sim de uma otimização. A ideia é que os profissionais possam ser mais produtivos, atendendo a um número maior de demandas sem que haja perda de qualidade no trabalho. E isso é possível graças a automatização de certas tarefas que, embora não sejam secundárias, podem ser feitas via software.
LawVision: a solução ideal para escritórios de advocacia
O LawVision é uma solução de business analytics voltada especialmente para escritórios de advocacia. Por meio de painéis de controle os usuários têm diante de si a plataforma perfeita para cruzar dados e gerar relatórios precisos relacionados a indicadores de produtividade, acompanhamento de clientes e gestão financeira da empresa.
Com isso, os escritórios podem ganhar tempo nas tarefas burocráticas, o que inclui a gestão financeira e a organização dos fluxos de trabalho, para se dedicarem mais ao que realmente importa: a análise processual, o atendimento aos clientes e a prospecção de novos negócios.
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