O que é e qual a importância do Business Intelligence dentro da advocacia? Como integrá-lo a outras tecnologias da rotina do escritório? Tire essas e outras dúvidas.

Para o escritório jurídico ter sucesso hoje, apenas competência nas lides jurídicas pode não ser suficiente. Esse setor é cada vez mais competitivo, sendo moldado por dinâmicas ágeis e multifacetadas. Assim, para alcançar a excelência e obter diferenciais, adotar estratégias como integrar tecnologias de Business Intelligence dentro da advocacia pode ser necessário.

Continue a leitura e saiba mais sobre o que é e qual a importância do Business Intelligence (BI) dentro da advocacia. Veja também dicas de como integrar o BI em seu escritório.

O que é BI e qual sua importância?

Business intelligence (BI) refere-se a diversas iniciativas implementadas com o suporte de tecnologias (como software jurídico), objetivando melhorar a coleta, a centralização, a organização, o cruzamento, a análise e a extração de inteligência a partir de dados.

Isso é importante para que seja possível obter relatórios e dashboards completos, de forma ágil, com todas as informações necessárias para se ter a melhor tomada de decisão no escritório.

Ainda, possibilita ganhos relacionados à automatização de tarefas, otimização de processos, controle preciso de indicadores e monitoramento de desempenho, criação de estratégias preditivas e outros que resultarão em melhor aproveitamento das equipes, mais eficiência e competitividade, além do atendimento a uma demanda crescente do cliente por facilidade e agilidade no acesso às informações de seus processos.

Como integrar um sistema de Business Intelligence dentro da advocacia?

A integração das tecnologias de Business Intelligence dentro da advocacia pode ser uma verdadeira divisora de águas na performance e no posicionamento de mercado de negócios jurídicos.

Ela permite que, de fato, todas as áreas e informações do escritório sejam centralizados, controlados e tornem-se passíveis de melhorias e da geração de diferenciais competitivos.

De forma resumida, isso pode ser feito em três grandes passos básicos:

  • Pré-implantação: pesquisa e seleção de um sistema jurídico para BI, contratação, instalação (ou, se for uma tecnologia mais moderna em nuvem, apenas configuração), migração de dados, integração com tecnologias jurídicas utilizadas no escritório.
  • Implantação: divulgação e motivação para que a equipe adote a tecnologia em sua totalidade e siga os novos procedimentos, momentos para sanar dúvidas, ativação do sistema de BI integrado e treinamentos para os colaboradores.
  • Pós-implantação: checagem da avaliação de satisfação com a ferramenta e a integração do BI, ajustes para melhorias nos processos internos, suporte quando necessário.

Boas práticas para integrar as tecnologias de Business Intelligence dentro da advocacia

Para que tudo isso seja bem-sucedido, é importante envolver também as equipes desde o início do projeto de integração de Business Intelligence dentro da advocacia. As partes interessadas poderão ajudar a detectar quais dados são relevantes para a rotina e o sucesso do escritório, quais indicadores deverão ser acompanhados, onde estão salvas as informações, o que está ou não atualizado etc.

A partir disso, será mais fácil também escolher um sistema adequado. Como funcionalidades importantes para que a integração de Business Intelligence dentro da advocacia traga os benefícios esperados, é importante que esse sistema proporcione análise de tendências, visualização de indicadores e do timesheet dos profissionais em dashboards, interface intuitiva e fácil de utilizar, cruzamento de dados para geração de insights, recursos avançados de segurança para os dados, entre outras facilidades.

Soluções que já prevejam a integração de Business Intelligence dentro da advocacia com ERPs e outras tecnologias jurídicas de uso recorrente também podem proporcionar uma adoção mais fácil e rápida.

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